Indycar EUA

                 Centenário das 500 Milhas de Indianápolis                               

Franchitti bisa em Indianápolis

Sob um céu ensolarado, Dario Franchitti liderou 155 das 200 voltas da 94ª edição das 500 Milhas de Indianápolis, oferecendo a Chip Ganassi uma vitória in extremis porque a duas voltas do fim o depósito do seu monolugar estava seco e, não fosse o acidente aparatoso de Mike Conway que lhe permitiu ir à box reabastecer o resultado final teria sido bem distinto. Com o voo do carro de Conway contra as barreiras de protecção o maior prejudicado acabou por ser Hélio Castro Neves, que assim viu esformar-se a possibilidade de passar das três vitórias na pista de Indiana.

Assim Dário Franchitti conquistou no centenário do complexo de Indianápolis Motor Speedway - berço das corridas americanas - a sua segunda importante vitória do ano após o triunfo de Daytona à poucas semanas atrás.  "Regressei para ganhar um campeonato e depois vencer a Indy 500. Estou sem palavras agora." Disse Franchitti que acabou por ser o primeiro, na frente de Dan Wheldon (1 vitória em Indianápolis) e de um surpreendente Alex Lloyd na terceira posição.  

QUEM É DARIO FRANCHITTI...

Escocês de ascendência italiana, Dario Franchitti bisou este ano a vitória em Indianápolis de 2007, ano em que obteve o seu primeiro título de Fórmula Indy. Porém, o piloto do Team Ganassi soma um longo rol de vitórias. Estreante no campeonato CART de 1999, alcançou então 10 triunfos e 9 poles positions ante de seguir por uma longa "travessia no deserto". Desde 2002 a competir com a Andretti Green Racing obtem no ano de 2005 a sua melhor classificação de sempre no campeonato (4º), para um ano depois não concluir a temporada de Fórmula Indy devido a um acidente numa corrida de clássicos em Inglaterra. 
Em 2008 e com um título no bolso, Dario Franchitti sai pela porta grande do team Andretti e passa a integrar a equipa de Chip Ganassi tendo como colega Scott Dixon que nesse ano se tornaria campeão da Indycar de 2008. Finalmente em 2009  e no seu segundo ano com o Team Ganassi, Franchitti parecia imparável, conseguindo 23 vitórias e 24 poles que o tornavam no actual campeão da Indycar. Contudo, na memória dos fãs, pervalece sobretudo o seu triunfo no Motor Speedway de Indiánapolis, sucedendo ao triunfo do mítico Jim Clark (Lotus) que como ele próprio foi único piloto escocês a vencer a prova de Indiana, em 1965.     

Numa prova em que Helio Castro Neves esteve a um passo de obter a sua quarta coroação como vencedor, o Team Penske nunca teve a sorte pelo seu lado o dia inteiro. Primeiro um acidente inexplicável contra o muro de Ryan Briscoe, depois um erro da equipa na assistência de boxe a Will Power e um reabastecimento tardio de Castro Neves que o atirou para o nono lugar final, não foi suficiente para "salvar" a equipa de Roger Penske. Integrando a equipa KV Racing Technology Tony Kanaam esteve na presente edição a um pequeno passo de concretizar o sonho da vitória. Quando estava na segunda posição, a cerca de 12 voltas do final da corrida, Kanaam deitou fora esse sonho e apesar duma paragem rápida (só 7" para reabastecimento) ficou longe dos primeiros a doze voltas do final da corrida. Tony Kanaan iniciou a sua carreira como campeão da IndyLights em 1997, conseguindo a pole position no Motor Speedway de Indianápolis em 2005.      

Danica Patrick, autora de memorável prova em 2008, concluiu a prova num honroso quinto lugar. Mike Conway, que esporadicamente liderou a prova durante duas voltas quando Dario Franchitti recolheu às boxes para o último reabastecimento, teve o acidente mais espectacular do fim-de-semana batendo fortíssimo contra o carro da IZOD de Ryan Hunter-Reay na penúltima volta, sendo projectado em voo contra as barreiras de protecção e acabando com o seu carro completamente destruído. O carro partiu-se ao meio e o piloto inglês sofreu uma lesão no pé enquanto Hunter-Reay saiu ileso do acidente.

POLE E 100 MIL DÓLARES PARA CASTRO NEVES

O piloto brasileiro Hélio Castro Neves conquistou a pole para as 500 Milhas de Indianápolis. A emblemática corrida do estado de Indiana intimamente ligada à história das corridas realizadas em solo americano, tem na sua 94ª edição, duas equipas claramente favoritas a receber o cheque de 1 milhão de dólares. O Team Penske do vencedor do ano passado Castro Neves e de Will Power (rookie do ano) e a equipa gerida por Chip Ganassi que conta com Dário Franchiti, estavam entre as equipas favoritas para vencer mas qualquer prognóstico poderia resultar em fracasso na emblemática prova americana.   

CLASSIFICAÇÃO FINAL
1º 10 Dario Franchitti / Team Ganassi,

200 voltas em 3h05m37,013s * líder 155 voltas
2º 4 Dan Wheldon / Phanter Racing
3º 26 Marco Andretti / Andretti Autosport *lider 1 volta
4º Alex Lloyd / Dale Coyne Racing
5º Scott Dixon / Team Ganassi
6º Danica Patrick / Andretti Autosport
7º Justin Wilson / Dreyer & Reinbold Racing * lider 11 voltas
8º Will Power / Team Penske * lider 5 voltas
9º Helio Castro Neves / Team Penske * lider 3 voltas
10º Alex Tagliani / FAZZT Race Team
11º Tony Kanaan / Andretti Autosport
12º Graham Rahal / Rahal Letterman Racing
13º Mario Romancini / Conquest Racing
14º Simona De Silvestro / Team Stargat HVM
15º Tomas Scheckter / Dreyer & Reinbold Racing * lider 5 voltas
16º Townsend Bell / Schmidt Ganassi Racing
17º Ed Carpenter / Phanter Racing
18º Ryan Hunter-Rehay / Andretti Autosport
19º Mike Conway / Dreyer & Reinbold Racing * lider 15 voltas
20º Takuma Sato / KV Racing Technology

GRELHA DE PARTIDA

1ª LINHA

3 Helio Castro Neves

Média de 227.970 milhas 

12 Will Power

Média de 227.578

10 Dario Franchitti

Média de 226.990

2ª LINHA

6 Ryan Briscoe

Média de 226.554

77 Alex Tagliani

Média de 226.390

9 Scott Dixon

Média de 226.233

Mundial de F1 - Treinos GP Turquia

7 poles em 7 corridas para a Red Bull

Mark Webber conquistou a sua terceira 'pole position' consecutiva, sétima para a equipa Red Bull-Renault nas sete primeiras corridas da temporada do Campeonato do Mundo de Fórmula 1. O piloto australiano foi o mais rápido na sessão de qualificação para o GP da Turquia, sétima etapa do Mundial, que se disputa no circuito de Istambul, batendo na derradeira fase da qualificação o britânico Lewis Hamilton (McLaren-Mercedes) e o seu companheiro de equipa, o alemão Sebastian Vettel.

Webber, que conquistou a 'pole' e venceu as recentes corridas em Espanha e no Mónaco, foi o mais rápido nas duas tentativas que quase todos os pilotos fizeram na terceira e decisiva fase da qualificação, estebelecendo o melhor tempo em 1m26,295s. Hamilton ainda colocou em perigo a posição do australiano - foi mais rápido no primeiro e terceiro sectores da pista turca, devido à melhor velocidade máxima do seu monolugar, mas perdeu tempo nas curvas do interior do circuito, tendo de contentar-se em evitar mais uma “dobradinha” da Red Bull na qualificação.

 

Vettel, o mais rápido nos treinos livres da manhã e nas duas primeiras fases de qualificação, também tentou desalojar o seu companheiro de equipa do primeiro lugar, mas cometeu um pequeno erro na difícil curva 8 e vai largar da segunda linha da grelha, tendo ao seu lado o britânico Jenson Button (McLaren-Mercedes). Apesar de ter saído de pista na última volta lançada (também na curva 8), Michael Schumacher voltou a bater o seu companheiro de equipa Nico Rosberg – os dois Mercedes partilham a terceira linha da grelha. Foi também uma boa sessão para a Renault - Robert Kubica foi sétimo e Vitaly Petrov nono, na primeira presença do russo na Q3. Kamui Kobayashi (Sauber-Ferrari) completa o grupo dos dez primeiros, depois de ter gasto o melhor dos seus trunfos na segunda fase da qualificação, para garantir a passagem à fase decisiva.

Falta a Ferrari, que cumpre na Turquia a sua corrida 800 no Mundial de Fórmula 1, mas não tem motivos para comemorar neste sábado. Felipe Massa (um especialista com três vitórias na Turquia, incluindo a primeira da sua carreira) foi apenas oitavo, Fernando Alonso sequer chegou à terceira fase da qualificação, na maior surpresa do dia, e vai sair da sexta linha da grelha, depois de ter sido o 12º mais rápido na Q2.

GRELHA DE PARTIDA
1. Mark Webber (Red Bull-Renault), 1m27,500s 1m26,818s 1m26,295s
2. Lewis Hamilton (McLaren-Mercedes), 1m27,667s 1m27,013s 1m26,433s
3. Sebastian Vettel (Red Bull-Renault), 1m27,067s 1m26,729s 1m26,760s
4. Jenson Button (McLaren-Mercedes), 1m27,555s 1m27,277s 1m26,781s
5. Michael Schumacher (Mercedes), 1m27,756s 1m27,438s 1m26,857s
6. Nico Rosberg (Mercedes), 1m27,649s 1m27,141s 1m26,952s
7. Robert Kubica (Renault), 1m27,766s 1m27,426s 1m27,039s
8. Felipe Massa (Ferrari), 1m27,993s 1m27,200s 1m27,082s
9. Vitaly Petrov (Renault), 1m27,620s 1m27,387s 1m27,430s
10. Kamui Kobayashi (Sauber-Ferrari), 1m28,158s 1m27,434s 1m28,122s

F1 GP MÓNACO - 6 / 19 Provas

68º GP Mónaco

Australiano domina corrida e lidera mundial

  

O australiano Mark Webber voltou a impor a superioridade da escuderia Red Bull, esta temporada, no GP do Mónaco, uma semana depois de ter dominado em Barcelona. Na sexta prova do Mundial o pódio foi totalmente ocupado por carros com motores Renault, com a equipa austro-britânica a colocar o alemão Sebastian Vettel no lugar imediatamente a seguir ao vencedor da corrida. O último lugar do pódio foi pertença do polaco Robert Kubica (Team Renault).

Webber partiu na frente do circuito citadino monegasco e não mais perdeu o comando tal como tinha acontecido na Catalunha. Esta é a quarta vitória do australiano - a segunda em que dominou desde a partida -, dando-lhe a liderança do mundial com os mesmo pontos de Vettel (78). Por seu lado a equipa Red Bull obteve a sua 9.ª vitória e a 6.ª dobradinha (2.ª do ano). Este Grande Prémio acabou com alguma polémica, depois de uma manobra irregular do veterano alemão Michael Schumacher, quando o piloto da Mercedes ultrapassou Fernando Alonso (Ferrari) numa altura em que a corrida ainda estava neutralizada e com a meta à vista.

 

Nota pouco habitual deste Grande Prémio foi a entrada do Pace Car em quatro ocasiões (bandeira amarela e corrida neutralizada) bem ao estilo das provas de Nascar mas nada em consonâncias com as performances da Fórmula 1. Mas, apesar desses quatro reagrupamentos dos pilotos, o veterano Mark Webber mostrou que estava no circuito monegasco para ganhar e passar para o comando do Mundial de Pilotos. Fernando Alonso acabou por ser o piloto em maior destaque, pois fez praticamente a corrida em ultrapassagens, após partir de último na grelha. Um problema mecânico na sessão livre matinal impediu-o de participar nos treinos cronometrados.

Próxima Prova a 30 de Maio

Circuito de Istambul Park (GP Turquia)

Vencedor em 2009: Jenson Button (Brawn GP Mercedes)

Pole 2009: Sebastian Vettel (Red Bull Renault), 1'28"316 à média de 217,591 km/h 

Resultados GP Mónaco:

1º Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault) #6, 78 voltas em 1h 50m 13,335sPole: M. Webber (Red Bull-Renault), 1'14,902"

2º Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault) #5 +0.4s
3º Robert Kubica (POL/Renault) #11 +1.6s
4º Felipe Massa (BRA/Ferrari) #7 +2.6s
5º Lewis Hamilton (McLaren-Mercedes) #2 +4.3s
6º Michael Schumacher (Mercedes GP) #3 +5.7s
7º Fernando Alonso (ESP/Ferrari) #8 +6.3s
8º Nico Rosberg (ALE/Mercedes GP) #4 +6.6s
9º Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) #14 +6.9s
10º Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes) +7.3s
11º Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari) #16 +8.1s
12º Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari) #17 +9.1s
13º Vitaly Petrov (RUS/Team Renault) #12, a 5 voltas (DNF)
14º Karun Chandhok (IND/HRT-Cosworth) #20, a 8 voltas (DNF)
15º Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth) #18, a 8 voltas (DNF)

V.M.Rápida: S. Vettel, Volta 71, 1'15,192"

Recorde do circuito: M. Schumacher, 1'14,439

Mundial de Pilotos:

1º Marc Webber (AUS/Red Bull-Renault) 78 Pts.

2º Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault) 78
3º Fernando Alonso (ESP/Ferrari) 75

4º Jenson Button (GBR/McLaren) 70

5º Felipe Massa (BRA/Ferrari) 61

6º Robert Kubica (POL/Renault F1) 59

Mundial de Marcas:

1º Red Bull - Renault 156 Pts. 

2º Scuderia Ferrari, 136
3º McLaren Mercedes, 129

4º Mercedes GP, 78

5º Renault F1, 65 

6º Force India, 30 

7º Team Williams, 8 

8º Toro Rosso, 4

Nascar - Darlington 11 / 36 Provas

                              

                                                            NASCAR SPRINT CUP                                                                                  

Jamie McMurray, vencedor na Daytona 500 de abertura da temporada de 2010, foi o autor da melhor volta nos treinos para a exigente prova nocturna de Darlington, 27.264s obtidos com uma impressionante velocidade de 290 km/h. Que os novos motores V8 disparam como louco, disso não há dúvida, mas a







TONY STEWART PERDE PATROCINADOR

Em virtude de uma mudança na estratégia de marketing da marca que o tem acompanhado nos últimos 11 anos, Tony Stewart não verá renovado o seu contrato com a Old Spice no final de 2010. Com dois títulos (2002 e 2005) nas corridas de Sprint Cup da NASCAR, para além de um total de 37 vitórias ao longo da carreira, o piloto-boss da Stewart Haas - Chevrolet tem tido uma época para esquecer, sem qualquer vitória e só por uma vez presente no top 5 das onze provas realizadas.     

Darlington Raceway

Nascar 2010 - Darlington Raceway - Extensão 2198 mt. - 367 voltas

Pole 27.264s (290 km/h), Jamie McMurray - Melhor volta Kyle Busch (18ª)

Maior velocidade de sempre: 

Classificação final

           Condutor (Carro - Equipa)

1º 11 Denny Hamlin (Joe Gibbs - Toyota)
2º 1  Jamie McMurray (Earnhardt Ganassi - Chevrolet)
3º 2  Kurt Busch (Team Penske - Dodge)
4º 24 Jeff Gordon (Hendrick's Motorsport - Chevrolet)
5º 42 Juan P. Montoya (Earnhardt Ganassi - Chevrolet)
6º 29 Kevin Harvick (Richard Childress - Chevrolet)
7º 18 Kyle Busch (Joe Gibbs - Toyota) 
8º 31 Jeff Burton (Richard Childress - Chevrolet) 
9º 39 Ryan Newman (Stewart Haas - Chevrolet)
10º 83 Brian Vickers (Team Red Bull - Toyota)


Classificação do Campeonato
        Condutor                    Pontos / Poles / Vitórias

1º 29 Kevin Harvick                1622     0          1 
2º 48 Jimmie Johnson                 -110     0          3 
3º 18 Kyle Busch                       -113     1          1 
4º 24 Jeff Gordon                      -147     0          0
5º 17 Matt Kenseth                    -150     0          0
6º 11 Denny Hamlin                   -164     0          3
7º 16 Greg Biffle                        -191     0          0
8º 2 Kurt Busch                         -202     1          1 
9º 31 Jeff Burton                       -228      0          0 
10º 5 Mark Martin                    -265      1          1

Flash Report Nascar - Richmond 10 / 36 Provas

Campeonato Nascar - Sprint Cup

A primeira vitória de Kyle Busch e o regresso do "avenger" Jeff Gordon, numa corrida infeliz para Jimmie Johnson 

Nascar 2010 - Richmond - Extensão 1207 mt. - 400 voltas

Pole 21.247s Kyle Busch - Melhor volta Kyle Busch (18ª)
Maior velocidade de sempre: Jeff Gordon (1999), 203,58 km/h 

    

 Classificação final

          Condutor (Carro - Equipa)

1 18 Kyle Busch (Toyota - Joe Gibbs Racing), 3h00,47min à média de 160,24 km/h

2 24 Jeff Gordon (Chevrolet - Hendrick's Motorsport)

3 29 Kevin Harvick (Chevrolet - Richard Childress)

4 31 Jeff Burton (Chevrolet - Richard Childress)

5 99 Carl Edwards (Ford)                                                 

6 42 Juan Pablo Montoya (Chevrolet - Team Ganassi)

7 56 Martin Truex Jr. (Toyota - Michael Waltrip)

8 39 Ryan Newman (Chevrolet - Stewart Haas)

9 47 Marcos Ambrose (Toyota - JTG Daugherty)

10 48 Jimmie Johnson (Chevrolet - Hendrick's Motorsport)

Classificação do Campeonato

   Condutor                  Pontos / Poles / Vitórias

1º 29 Kevin Harvick       1467         0           1 

2º 48 Jimmie Johnson        -10           0           3 

3º 18 Kyle Busch              -109         1           1 

4º 17 Matt Kenseth           -119         0           0

5º 16 Greg Biffle               -133         0           0 

6º 24 Jeff Gordon             -162         0           0 

7º 11 Denny Hamlin          -202         0           2

8º   2 Kurt Busch              -212         1           1 

9º 31 Jeff Burton               -220         0           0

10º 4 Mark Martin            -225         0           1

TRIBUTO AO RALI DE PORTUGAL

ANOS 80 INESQUECÍVEIS...

Nunca se esqueçam do maior rallye do mundo, do Rali Tap Vinho do Porto, da inequecível noite de Sintra, da Superespecial de Lousada. Obrigado Alfredo César Torres!