ANTEVISÃO / GRANDE PRÉMIO DE PORTUGAL

Rossi a caminho do sétimo título de MotoGP

O início da época de 2009 de Valentino Rossi e de mais uma defesa do título viu-o assinar dois segundos lugares atrás dos mais fortes rivais Casey Stoner, no Qatar, e Jorge Lorenzo, no Japão.

Os resultados foram sinal da continuada consistência do italiano aos comandos da competitiva Yamaha M1 desde o final de 2008 e ao longo do Inverno, mas Rossi não gosta de começar em segundo. Assim, brilhou no Grande Prémio de Jerez de La Frontera, em Espanha, ali obtendo a primeira vitória do ano e logo num dos mais coloridos GPs. Se a sua prestação na Andaluzia foi brilhante, então a de Le Mans, no GP de França esteve longe daquilo que nos acostumámos a esperar do "Doctor 46" - o italiano caiu na complicada corrida molhada e seca quando trocou para slicks um pouco cedo demais e depois mudou de moto mais duas vezes antes de terminar em 16º.
Ver terminar uma sequência de sete anos de triunfos em Mugello, atrás de Stoner e Lorenzo, também não lhe caiu bem e Rossi pressionou os mais directos rivais na ronda seguinte em Barcelona. A sua ultrapassagem na última curva de Montmeló viu-o levar a melhor sobre o companheiro de equipa Lorenzo no final de uma grande batalha entre os dois, isto enquanto Stoner mostrava os primeiros sinais da sua doença mistério com o australiano a não conseguir mais que um distante terceiro lugar. O trio deixou a Catalunha em igualdade de pontos na frente do campeonato, mas Rossi voltou a aumentar o ritmo com uma excelente prestação desde a pole na Catedral do Motociclismo, deixando Lorenzo na sua sombra no famoso traçado de Assen enquanto o italiano somou a 100ª vitória em Grandes Prémios.

ROSSI AVANÇA PARA O TÍTULO MAS COM LORENZO NA SOMBRA!

Com a entrada na segunda metade do campeonato, Lorenzo manteve a pressão no topo e os dois pilotos da Fiat Yamaha voltam a estar no pódio em Laguna Seca, com Rossi agora em segundo e Lorenzo em terceiro, atrás do renascido Dani Pedrosa na moto do Team Honda Repsol. Na viagem à Alemanha para a nona jornada do campeonato assiste-se a mais um duelo Rossi/Lorenzo, com o italiano a bater o seu companheiro de equipa espanhol por apenas 0,099s.
Diante da inoperância de Pedrosa - algo abaixo dos seus resultados de 2008 devido à sua lesão este ano - é o seu colega de equipa que brilha na equipa da marca alada. Depois de um bom conjunto de resultados, Andrea Dovizioso estreia-se a vencer no MotoGP, e Randy de Puniet e Colin Edwards terminam também no pódio na última visita do mundial a Donington Park. Porém, Valentino Rossi ainda consegue aumentar a sua vantagem no campeonato. Após queda na pista molhada e seca, volta a montar a sua Yamaha M1 e termina em quinto depois de largar da pole, isto enquanto Lorenzo cai e desiste, Pedrosa é nono e Stoner 14º – a última corrida do australiano até ao momento desde que está enfermo. Assim, a caminho de Brno, o "Doctor 46" tem uma margem de 25 pontos sobre Jorge Lorenzo.
A viagem até à República Checa foi o fim-de-semana perfeito para Rossi na pista onde se estreou a ganhar nos Grandes Prémios em 1996, nas 125cc. O italiano somou mais um triunfo desde pole, enquanto o seu colega Lorenzo sofre a segunda desistência consecutiva. Dois fins-de-semana mais tarde, em Indianápolis nos EUA, Rossi tenta repetir a histórica vitória na estreia da pista em 2008, mas acaba por cair e desistir sendo então a vez de Lorenzo conseguir um brilhante triunfo. A diferença de pontos volta aos 25 quando faltavam cinco corridas e torna-se cada vez mais visivel que o título mundial só pode ir parar às mãos de um dos dois pilotos da Fiat Yamaha, ambos com a moto mais competitiva deste ano... a melhoria da Honda é visível na segunda metade do mundial mas insuficiente para superar a rápida M1 de Iwata... apesar do esforço financeiro a Ducati  mostra pouco desenvolvimento e a Suzuki segue pouco competitiva. E assim, não surpreende que em Misano se assista a mais uma dobradinha de Rossi e Lorenzo, a quarta de 2009, o que levou o piloto da casa a ir para a paragem de quatro semanas com 30 pontos de vantagem antes das corridas do Estoril, Phillip Island, Sepang e Valência.
É nesta situação que a caravana do mundial chega ao GP de Portugal, com Rossi apostado em obter o seu sétimo título na categoria rainha, sabendo de antemão o Campeão do Mundo que Lorenzo – que vai continuar na Fiat Yamaha em 2010 – vai continuar a oferecer luta até à última jornada.

Reportagem

Superleague Fórmula no Estoril

Alvaro Parente à ponta-de-lança... com penalty de Bourdais!

A 4ª jornada da Superleague Fórmula teve como cenário o Autódromo do Estoril numa jornada onde não faltou sequer uma vitória portuguesa. Alvaro Parente, que vingou o despiste e consequente desistência na primeira corrida com uma vitória indiscutivel para a segunda corrida, colocou uma vez mais em foco a participação do FC do Porto num campeonato de enorme relevo.

Esteban Guerrieri (Olympiacos) venceu a primeira corrida mas teve que aguentar até à bandeira de xadrês os ataques de Antonio Pizzonia (Corinthians, na Foto) e de Adrian Valles (Liverpool), líder na classificação da Superleague Fórmula

Pedro Petiz, mais habituados aos turismo, não se deu com os ares do Estoril aos comandos do carro das hostes leoninas... plenas de glamour e companhia feminina no paddock

Beneficiado pelo despiste na primeira corida que o posicionou nos primeiros lugares da segunda grelha de partida - assim 'mandam' as regras da Superleague - Alvaro Parente depressa se desenvencilhou dos adversários, reabasteceu cedo e chegou à vitória com um solitário apenas Bourdais junto aos escapes.
O terceiro classificado Enrique Bernoldi, concluiu a prova a 19,9s do piloto portuense

O argentino Esteban Guerrieri (Olympiacos) venceu a corrida inaugural, Pedro Petiz (Sporting Clube de Portugal) foi 9º na primeira corrida e a estrelinha de campeão de Sebastien Bourdais (Sevilha FC) andou quase sempre apagada: um contacto com outro piloto relegou-o para um modesto 11º lugar na primeira corrida, mostrando-se incapaz de bater Parente na segunda corrida. Um verdadeiro lance de "penalty" do francês para os Sevilhanos... 

o que até nem surpreende face à pobreza das suas performances este ano - saiu pela porta traseira do Team Red Bull de F1 - em claro contraste com os seus tempos dourados na IndyCar.     

Corrida 1

1º Olympiacos / E. Guerrieri (ARG) 

30 voltas em 45m47,271s, à média de 164,40 km/h 

2º Liverpool FC / A. Valles (ESP) a 2,166s

3º Corinthians / A. Pizzonia (BRA) a 3,010s

4º Anderlecht / Y. Buurman (HOL) a 13,980s

5º Gasgow Rangers / J. Martin (AUS) a 18,200s

... 9º Sporting C. Portugal / P. Petiz (POR) a 25,231

Volta mais rápida: Y. Buurman (HOL) 1m29,162s 

Corrida 2

1º FC Porto / A. Parente (POR)

30 voltas em 46m07,422s, à média de 163,20 km/h

2º Sevilha / S. Bourdais (FRA), a 1,065s

3º Flamengo / E. Bernoldi (BRA) a 19,892s

4º Anderlecht / Y. Buurman (HOL) a 20,373s

5º Corinthians / A. Pizzonia (BRA) a 20,747s

Volta mais rápida: Max Wissel (ALE) 1m29,190s

Com tecnologia da Indycar

Com monolugares de chassis Panoz e motores Menard de 4200 cc desenvolvidos por um preparador que alcançou notoriedade nas provas de Indycar e nas Le Mans Séries, a SF Fórmula decorre em alguns dos circuitos mais prestigiados da Europa e, com as cores de algumas das melhores equipas de futebol, traz para cada pista um ambiente único... de descontracção e convívio cada vez mais raros em provas de automobilismo.  

Fundada em 1997 e com sede em Atlanta, nos EUA, a Elan Motorsport Technologies constrói o chassis Panoz DB09 em fibra de carbono e alumínio. Simon Marshall, chefe do departamento de Desenho e Nick Alcock, Engº de Aerodinâmica, foram os 'autores' do carro vencedor da Indianapolis 500 de 2003/2004, contando ainda com outros triunfos na classe de GT2 das 24h de Le Mans e 24h de Sebring.

Depart. de Desenho da EMT

Molde do monolugar à escala real

  

A célula de segurança em fibra de carbono e alumínio foi desenvolvida em estreita colaboração com a Universidade de Cramfield, onde decorreu a primeira fase dos crash-test

Todos os dados informáticos do 'data system' que permitem quantificar e controlar o comportamento do carro em pista, foram alvo de estudo na Universidade de Cambridge

  A Ficha Técnica do Panoz DB09 Fórmula

                                        MOTOR

Tipo                         Motor Menard V12 a 60 graus

Capacidade             4200 cc

Potência máx.          750 CV às 11.750 rpm

Peso                        140 kg

                                     CHASSIS

Tipo                        Monocoque em fibra de carbono e alumínio

Dist. entre eixos      3156 mm

Comprimento máx. 4600 mm

Largura máx.          2000 mm

Combustível           Depósito em Kevlar de 150 litros

Escape                   SS Tube Tech 6 em 1 por lado

Caixa velocidades  Hewland LSFA semi-automática longitudinal, com 6 velocidades e M.A. com passagem pneumática de marchas

Travões                 Discos Brembo CCR 300 em carbono com pastilhas 6 pistãos em alumínio

Rodas                   Cubos Panoz com jantes OZ

Pneus                    Slicks Michelin

Peso total              750 kg (com motor, em ordem de marcha)

ANTEVISÃO

Parente e Petiz na Superleague do Estoril

Alvaro Parente, piloto da Ocean Racing fez uma pausa no campeonato de GP 2, substituíndo Tristan Gommendy na corrida do Autódromo do Estoril aos comandos do carro do FC do Porto da HiTech Racing. O monolugar do Sporting Club de Portugal, depois do excelente segundo lugar de Pedro Petiz em Donington, estreia-se no piso rápido e muito técnico do Estoril, acalentando a esperança de um bom resultado... E se Petiz for como Liedson... Petiz resolve!

No paddock, o carro do Sporting divide motores, logística e camião de apoio com o monolugar da equipa belga do RSC Anderlecht, numa situação muito distinta do FC Porto, com camião próprio e as últimas tecnologias da poderosa HiTech Racing, em tudo semelhantes às utilizadas na box do Liverpool FC.

A Superleague Formula é uma competição que reune as principais equipas de futebol do mundo inteiro, com pneus fornecidos e preparados na Michelin, reunindo algumas das caras mais conhecidas no automobilismo, como sejam o brasileiro Antonio Pizzonia, o italiano Giorgio Pantano ou o francês Sebastien Bourdais que saiu este ano do mundial de Fórmula 1 por decisão do director do Team Red Bull.

NASCAR - BRISTOL

Kyle Busch, o "gladiador" surpresa

 Foi uma noite de loucura, apoteótica, com as bancadas do "estádio" lotadas para cerca de quatro horas da mais pura emoção. Metros abaixo, na arena do Bristol Motor Speedway, inflamavam-se as ignições de 47 bólides, escutava-se o ruído de um trovão ensurdecedor e a oval mais curta e inclinada da Nascar recebia a ovação geral para um lote de gladiadores fantásticos.

 

Mark Martin, o veterano detentor do melhor tempo em treinos, Tony Stewart o líder nos pontos até à data ou Jimmie Johnson, Greg Biffle e Carl Edwards preparavam um duelo empolgante na arena de Bristol. A meta, agora e a partir desta altura, é um lugar no Top 5, só isso interessa... a partir desta prova começam-se a deitar resultados fora na pontuação que definirá o campeão da Sprint Cup... o título mais cobiçado na América está em jogo!

"FAIT VOTRE JEUX!"

Ao cabo de 500 voltas, Kyle Busch, no Toyota preparado pela Joe Gibbs Racing foi um vencedor surpresa, mas apesar da hora tardia a que a prova terminou, a adrenalina continuou a espalhar-se… como foguetes que saltam para o céu em noite de verão. Porque o Nascar, mais que simples competição, faz parte do modus de vida americano!

Com algum exagero é certo, o Bristol Motor Speedway, é considerado entre os vinte e dois circuitos que compõem o Nascar como "A meia milha mais veloz do mundo". Com um perímetro curto de 987 metros em oval que chega a atingir os 33 graus de inclinação, tornou-se famoso por proporcionar alguns dos mais acesos duelos do Nascar. O calendário entra na recta final e os melhores pilotos começam a deitar os seus piores resultados fora, fazendo contas para o campeonato.

"SHAKE DOWN" FINAL

Tony Stewart, actual boss da Stewart – Haas Racing, ex-equipa do malogrado actor Paul Newman, tem-se afirmado como líder incontestado da competição mas, depois desta prova já nada parece como antes. Sem nunca ameaçar os primeiros lugares e terminando num modesto 33º lugar – um dos seus piores resultados da época -, o piloto do Chevrolet vermelho Old Spice, tem cada vez mais no seu encalce os dois pilotos da competitiva Hendrick Motorsports, respectivamente o nº 48 Lowe's de Jimmie Johnson e o nº 23 DuPont de Jeff Gordon. Johnson chegou a liderar e concluiu esta prova em oitavo, Gordon obteve o vigésimo terceiro lugar, mas apesar dos poucos pontos amealhados, este podem-se revelar importantíssimos para o shake down final do Nascar.

Em termos práticos isto significa que o campeão de 2009 se irá definir certamente muito antes do dia 11 de Novembro quando o campeonato terminar, ou ainda que em termos de construtores, a Chevrolet tem três carros colocados em excelente posição para o título, contra as posições de Denny Hamlin (Toyota 11 FedExpress), Carl Edwards (Ford 99 Aflac), Kurt Busch (Dodge Miller Lite) e Greg Biffle (Ford 16 3M), a precisarem urgentemente de vitórias para manterem intactas as suas aspirações ao título. Em posicionamento diferente estão Jimmie Johnson, duas vezes campeão do Nascar (2006 e 2007) e Jeff Gordon, quatro vezes campeão e com

81 vitórias (!) na competição americana mais importante para os fabricantes do outro lado do Atlântico.

Rookie - Com 22 anos de idade Joey Logano é a jovem esperança nas hostes da Toyota

Veterania - Mark Martin apesar da veterania dos  51 anos fez a pole e foi segundo  em Bristol

VITÓRIA TÁCTICA

Com as 160 mil cadeiras do Bristol Speedway totalmente ocupadas, poucos apostavam numa vitória de Kyle Busch, mas também nos treinos totalmente dominados por Mark Martin – veterano de 51 anos com 28 anos de corridas nas mãos - desde que se estreou no campeonato Nascar no longínquo ano de 1981! Isto porque, entre os candidatos ao título, ninguém parecia interessado em conseguir a pole nos treinos, face à corrida desgastante e de permanente concentração que se adivinhava… Além disso, com excepção de Martin, nenhum outro Chevrolet parecia capaz de conter a competividade da armada Toyota nesta curta oval.
Uma das novidades em Bristol, foram os recomeços de prova após a saída do pace-car com os carros dispostos em dupla formação, em vez da fila única habitual e esta alteração certamente condicionou derradeira fase desta corrida, onde por quatro vezes nas últimas 60 voltas se ergueram as bandeiras amarelas, levando a que Kyle Busch fosse líder pela primeira vez à 433ª volta – de um total de 500 – altura sabiamente aproveitada por Kyle Busch para compensar a menor velocidade de ponta do Toyota da Joe Gibbs, oferecendo à marca nipónica a …… vitória no Nascar de 2009. Apesar do seu Chevrolet Impala SS ser claramente o carro mais veloz em pista, a posição a cada recomeço de corrida pelo interior de Mark Martin, acabou por prejudicar o piloto da Hendricks Motorsport. "Nunca estive na melhor posição de recomeço durante toda a segunda metade da prova, o que foi uma desvantagem para mim", afirmava Mark Martin no final, derrotado para Kyle Busch, que a cada saída do pace-car de pista escutava pelos intercomunicadores… outside, outside… E em boa verdade, foi a linha exterior, que lhe permitiu a cada recomeço adquirir maior velocidade que explica a sua vitória por dois metros de diferença para Martin!

"A linha exterior foi a melhor durante toda a prova. No penúltimo recomeço, o Jimmie Johnson passou o Mark por fora e podia ter chegado à vitória", alegava Busch depois do seu triunfo, reforçando a sua tese de que é por fora que se ganha uma corrida na Nascar, com uma explicação sobre os carros da actualidade. Porque, de acordo com o piloto da Joe Gibbs, são as próprias especificações dos Nascar da Sprint Cup que o levam a essa conclusão:
"Estes carros, são agora preparados no momento, com especificações de chassis para cada prova, curvam muito pouco no centro da curva e desse  modo quando nos dirigimos para a linha interior, torna-se muito mais complicada a viragem porque depois devemos acelerar muito forte à saída. Conduzindo pelo exterior nunca perdemos tanta velocidade, e podemos manter o acelerador se fizermos uma circunferência completa."

Greg Biffle no Ford 3M, quarto classificado em Bristol, chegou também a ameaçar o primeiro lugar durante a segunda parte da corrida. Porém, foram Jimmie Johnson e Mark Martin que durante toda a prova alternaram como líderes deliciando o público, numa noite em que a vitória de Kyle Busch... foi tácita e inteligente. Resta agora encontrar o campeão da Nascar 2009  numa fase em que as pistas que se avizinham não serão fáceis. Com algumas das ovais mais típicas do Nascar por percorrer, como Atlanta, Dover, Richmond e Homestead na conclusão da época a 22 de Novembro, é previsível que face à escassa diferença pontual, o título de 2009 esteja prioritariamente ao alcance de Tony Stewart, Jimmie Johnson, Jeff Gordon ou Carl Edwards, especialistas neste tipo de traçados. No entanto, o desempenho dos dois Toyta preparados na Joe Gibbs dos pilotos Denny Hamlin e Juan Pablo Montoya, ou a confirmação das boas performances de Greg Biffle no Ford Fennway, pode condicionar este desfecho em que a Chevrolet se mantémfavorita nos quatro fabricantes que participam  na Nascar. 

 Tony Stewart vai tentar manter-se líder

Ficha da Prova

22 de Agosto, 28ª prova de 40

Sharpie 500 - Bristol Motor Speedway       

Perímetro: 987 metros (meia milha)

Distância: 500 voltas

Classificação Final

1º Kyle Busch (# 18 Toyota)

2º Mark Martin (# 5 Chevrolet)

3º Marcos Ambrose (# 47 Toyota)

4º Greg Biffle (# 16 Ford)

5º Denny Hamlin (# 11 Toyota)

Foi assim que Kyle Bush terminou a prova de Nationwide no sábado

Denny Hamlin é cada vez mais o piloto da Toyota que assume interesse na luta pelo título